Oi,
vc já foi a Bahia?Conhece suas comidas, suas danças, suas tradições? As praias?
Não?Então vá.Ary Barroso, já dizia isso.
Esta semana estarei apresentando um pouquiho do muito q a Bahia tem para mostrar.
E p/ começar uma música de um baiano .As demais coisas aos poucos irei revelando aos poucos.
Vc. conhece algum baiano ou baiana, já conviveu com eles?Tem alguma história engraçada?Me conte e faremos um post diferente.
bj e cheiros.Simone.
Toda Menina Baiana
Gilberto Gil
Toda menina baiana tem
Um santo que Deus dá
Toda menina baiana tem
Encantos que Deus dá
Toda menina baiana tem
Um jeito que Deus dá
Toda menina baiana tem
Defeitos também que Deus dá
Que Deus deu, que Deus dá
Que Deus entendeu de dar
A primazia
Pro bem, pro mal
Primeira mão na Bahia
Primeira missa
Primeiro índio abatido
Também que Deus deu
Que Deus entendeu de dar
Toda magia
Pro bem, pro mal
Primeiro chão da Bahia
Primeiro carnaval
Primeiro pelourinho
Também que Deus deu
A, a, a, que Deus deu
segunda-feira, 17 de março de 2008
PARTE3-PELA VALORIZAÇÃO DA MULHER BRASILEIRA- algumas histórias
PARTE3-PELA VALORIZAÇÃO DA MULHER BRASILEIRA- algumas histórias
Para finalizar esta primeira homenagem as mulheres brasileras termino com Pagu-
Patrícia Rehder Galvão, conhecida pelo pseudônimo de Pagu, (Nasceu em São João da Boa Vista, 9 de junho de 1910 — E morreu em Santos, 12 de dezembro de 1962) foi uma escritora e jornalista brasileira. Militante comunista, teve grande destaque no movimento modernista iniciado em 1922.
Bem antes de virar Pagu, apelido que lhe foi dado pelo poeta Raul Bopp, Zazá, como era conhecida em família, já era uma mulher avançada para os padrões da época, pois cometia algumas “extravagâncias” como fumar na rua, usar blusas transparentes, manter os cabelos bem cortados e eriçados e dizer palavrões. Nada compatível com sua origem familiar, principalmente pelo lado materno: os Rehder eram imigrantes alemães do Schleswig-Holstein que enriqueceram na produção de café.
Pagú presencia, ainda que muito jovem – tinha à época 12 anos – a Semana de Arte Moderna de 1922 e o início do movimento modernista, do qual mais tarde iria participar. Em 1925, com quinze anos, passa a colaborar no Brás Jornal, assinando Patsy.
Em 1930, um escândalo para a sociedade conservadora de então: Oswald separa-se de Tarsila e casa-se com Pagú;. No mesmo ano, nasce Rudá, segundo filho de Oswald e primeiro de Pagu. Os dois se tornam militantes do Partido Comunista. Em missão do partido, Pagu vai à Argentina se encontrar com Luís Carlos Prestes.
Ao participar da organização de uma greve de estivadores em Santos Pagu é presa. Era a primeira de uma série de 23 prisões, ao longo da vida. Logo depois de ser solta (1933) partiu para uma viagem pelo mundo, deixando no Brasil o marido Oswald e seu filho. No mesmo ano, publica o romance Parque Industrial, sob o pseudônimo de Mara Lobo.
Ainda trabalhava como crítica de arte, quando foi acometida de um câncer. Viaja a Paris para se submeter a uma cirurgia, sem resultados positivos. Volta ao Brasil e more em 1962.
Em viagem à China, Pagu obteve as primeiras sementes de soja que foram introduzidas no Brasil.
* Em 2004, a memória de Pagu foi salva pela catadora de rua Selma Morgana Sarti, em Santos. A catadora encontrou jogados no lixo fotos E CARTAS DE PAGU E SEU COMPANHEIRO.
FELIZMENTE ACHARAM ESSES DOCUENTOS,POIS SENÃO A MEMÓRIA DESTA MULHER NOTÁVEL ESTARIA LITERALMENTE NO LIXO.
BJS. E ATÉ A PRÓXIMA
SIMONE.
Postado por Simone corpomente e artes às 17:16 0 comentários
Para finalizar esta primeira homenagem as mulheres brasileras termino com Pagu-
Patrícia Rehder Galvão, conhecida pelo pseudônimo de Pagu, (Nasceu em São João da Boa Vista, 9 de junho de 1910 — E morreu em Santos, 12 de dezembro de 1962) foi uma escritora e jornalista brasileira. Militante comunista, teve grande destaque no movimento modernista iniciado em 1922.
Bem antes de virar Pagu, apelido que lhe foi dado pelo poeta Raul Bopp, Zazá, como era conhecida em família, já era uma mulher avançada para os padrões da época, pois cometia algumas “extravagâncias” como fumar na rua, usar blusas transparentes, manter os cabelos bem cortados e eriçados e dizer palavrões. Nada compatível com sua origem familiar, principalmente pelo lado materno: os Rehder eram imigrantes alemães do Schleswig-Holstein que enriqueceram na produção de café.
Pagú presencia, ainda que muito jovem – tinha à época 12 anos – a Semana de Arte Moderna de 1922 e o início do movimento modernista, do qual mais tarde iria participar. Em 1925, com quinze anos, passa a colaborar no Brás Jornal, assinando Patsy.
Em 1930, um escândalo para a sociedade conservadora de então: Oswald separa-se de Tarsila e casa-se com Pagú;. No mesmo ano, nasce Rudá, segundo filho de Oswald e primeiro de Pagu. Os dois se tornam militantes do Partido Comunista. Em missão do partido, Pagu vai à Argentina se encontrar com Luís Carlos Prestes.
Ao participar da organização de uma greve de estivadores em Santos Pagu é presa. Era a primeira de uma série de 23 prisões, ao longo da vida. Logo depois de ser solta (1933) partiu para uma viagem pelo mundo, deixando no Brasil o marido Oswald e seu filho. No mesmo ano, publica o romance Parque Industrial, sob o pseudônimo de Mara Lobo.
Ainda trabalhava como crítica de arte, quando foi acometida de um câncer. Viaja a Paris para se submeter a uma cirurgia, sem resultados positivos. Volta ao Brasil e more em 1962.
Em viagem à China, Pagu obteve as primeiras sementes de soja que foram introduzidas no Brasil.
* Em 2004, a memória de Pagu foi salva pela catadora de rua Selma Morgana Sarti, em Santos. A catadora encontrou jogados no lixo fotos E CARTAS DE PAGU E SEU COMPANHEIRO.
FELIZMENTE ACHARAM ESSES DOCUENTOS,POIS SENÃO A MEMÓRIA DESTA MULHER NOTÁVEL ESTARIA LITERALMENTE NO LIXO.
BJS. E ATÉ A PRÓXIMA
SIMONE.
Postado por Simone corpomente e artes às 17:16 0 comentários
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